Uma vez eu li que somos filhos do nosso tempo e não do nosso lugar! Então não importa se estamos cá ou lá! Vivemos esse tempo, essas lamúrias. Será que algum dia a memória vai nos deixar em paz? Eu gostaria de ser areia rolando, voando por aí. Aliás eu queria ser uma ampulheta com areia dentro. Uma ampulheta, uma am-pu-lhe-ta. Palavra bonita?! É isso, uma ampulheta parada! Dizem que os relógios de corda quando aproximados, igualam as batidas. Como as mulheres que igualam os seus ciclos. Talvez se ficássemos no mesmo espaço, no mesmo tempo… Entraríamos no mesmo compasso.
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